One

Reze como se tudo dependesse de Deus e trabalhe como se tudo dependesse de você”

Mantenha a sua luz acesa, pois só assim evitará a escuridão.

Está tudo dando errado? A “maré não está para peixe”? Deseja o sucesso, mas não sabe como obtê-lo? Quem é o culpado por sentimo-nos tão mal?

Você é o único responsável pelos seus sentimentos. Pare um pouco e preste atenção aos seus sentimentos e pergunte-se: o que posso fazer para mudar os meus sentimentos?

O seu estado de espírito é fruto de seus pensamentos limitantes sobre si mesmo. Daí, a importância de questionar-se. Se estiver muito feliz, significa que está conectado com as boas energias do universo. Se estiver de mal com a vida, significa que está conectado com as energias ruins do universo.

Há muita gente que acha que ter fé e frequentar centros religiosos é suficiente para vencer. Naturalmente, essas duas ações são muito importantes para o nosso desenvolvimento, mas por si só não é o bastante.

Precisamos nos dedicar verdadeiramente ao trabalho. Mas, não adianta trabalhar muito por um curto interregno de tempo. São necessários muitos anos de dedicação para colher bons frutos. Você já plantou ou conhece alguém que tenha plantado Jaboticaba em semente? Saberá que leva em torno de trinta anos para frutificar. Porém, durará séculos dando bons frutos.

Lembre-se sempre de que a escuridão e a luz nunca ocupam o mesmo espaço. Se perceber que está por muito tempo na escuridão, não se aflija, pois não há “chuva que nunca passe”. Lembre-se, também, de que você se sentirá iluminado se houver luz. Portanto, busque, produza e mantenha a sua luz acesa, pois só assim evitará a escuridão.

Pense nisso e ótimo dia

Fonte: brasil Escola

One

O infinito é algo que eu não posso alcançar, mas mesmo assim eu o aspiro como o recém-nascido aspira ao leite quando está com fome. Sedento pela expansão, eu não cesso, e procuro a todo instante ir o mais longe que eu posso. Em cada ação, o desejo de superar os meus limites me impulsiona, me instiga, me anima, e ironicamente, também faz com que eu me dê conta de minha finitude. Buscar o infinito é nos depararmos todos os dias com os nossos limites, ficar face a face com a nossa própria impotência, ouvir a gargalhada nefasta da nossa própria condição ecoando em nossos ouvidos, perturbando a nossa paz de espírito, nos tirando o sono. É como se você jogasse esperançoso um raio de luz para um espelho, e como recompensa recebe-se o reflexo desse raio nos seus olhos, te cegando. Quem é corajoso e louco o bastante pra viver nessas condições? Talvez buscar o infinito e essa expansão constante seja uma tolice, mas fincar nossas raízes sobre a terra e nos deleitarmos com o comodismo, ah! Esse sim é o pior pecado de todos!